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Sunday, July 10, 2016

O VII SELO


                                                             
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Dizem que a guerra é necessária porque a Guerra traz paz
Nesta terra precária onde terra é o que há demais
Para mais enterros coletivos
Vivemos aos suspiros
E morremos a tiros

Cada dia é uma incerteza
É um misto de pânico, agonia e tristeza
É angústia demais que até a alegria tem inveja
O Sol nasce, é mais um dilema sobre a minha mesa
Por causa das balas de ontem a vizinha só rasteja
Será que hoje é minha vez?
Ou é depois deste mês!
Ninguém garante porque aqui não há conversa
Aliás, palavras para quê se as armas falam mais alto
Eles matam lá no campo
E se acampam cá no asfalto
Fardamentos para quê!
Se os fatos e as gravatas são a camuflagem
Apontamentos para quê!
Se os factos lá nas matas não merecem reportagem

É o jogo da morte
Quem mata mais tem em dobro a sua sorte
Dinheiro é poder
Primeiro é para f*der
Eles não matam porque há gente que não mereça viver
Eles matam, simplesmente, porque há gente para morrer
Somos apenas carne de canhão, por isso retalham-nos sem critério
Invés de um cemitério
Somos sepultados na Estatística
Afinal, somos apenas números e não há sentimentos na política

São os senhores da Guerra
Os donos das nossas vidas
A única gente que prospera
Enquanto nós lambemos as feridas
E o mínimo que o povo espera
São funerais humanos para essas vítimas
A cada dia põe-se à prova a nossa fé
Só mesmo a esperança para manter-nos de pé


Refrão
Nós queremos viver
A guerra é tudo que nós não queremos aprender
A esta Terra, e ao Mundo queremos dizer
Que nós somos uma flor
E queremos crescer
Num Jardim cheio de Cor
Só o tempo, e mais nada nos deve murchar
Só o vento, e mais nada nos deve expulsar
Nenhum homem de vós é dono de nós
Que se calem as armas, e se escute a nossa Voz

O VII SELO


                                                             
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Dizem que a guerra é necessária porque a Guerra traz paz
Nesta terra precária onde terra é o que há demais
Para mais enterros coletivos
Vivemos aos suspiros
E morremos a tiros

Cada dia é uma incerteza
É um misto de pânico, agonia e tristeza
É angústia demais que até a alegria tem inveja
O Sol nasce, é mais um dilema sobre a minha mesa
Por causa das balas de ontem a vizinha só rasteja
Será que hoje é minha vez?
Ou é depois deste mês!
Ninguém garante porque aqui não há conversa
Aliás, palavras para quê se as armas falam mais alto
Eles matam lá no campo
E se acampam cá no asfalto
Fardamentos para quê!
Se os fatos e as gravatas são a camuflagem
Apontamentos para quê!
Se os factos lá nas matas não merecem reportagem

É o jogo da morte
Quem mata mais tem em dobro a sua sorte
Dinheiro é poder
Primeiro é para f*der
Eles não matam porque há gente que não mereça viver
Eles matam, simplesmente, porque há gente para morrer
Somos apenas carne de canhão, por isso retalham-nos sem critério
Invés de um cemitério
Somos sepultados na Estatística
Afinal, somos apenas números e não há sentimentos na política

São os senhores da Guerra
Os donos das nossas vidas
A única gente que prospera
Enquanto nós lambemos as feridas
E o mínimo que o povo espera
São funerais humanos para essas vítimas
A cada dia põe-se à prova a nossa fé
Só mesmo a esperança para manter-nos de pé


Refrão
Nós queremos viver
A guerra é tudo que nós não queremos aprender
A esta Terra, e ao Mundo queremos dizer
Que nós somos uma flor
E queremos crescer
Num Jardim cheio de Cor
Só o tempo, e mais nada nos deve murchar
Só o vento, e mais nada nos deve expulsar
Nenhum homem de vós é dono de nós
Que se calem as armas, e se escute a nossa Voz

O VII SELO


                                                             
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Dizem que a guerra é necessária porque a Guerra traz paz
Nesta terra precária onde terra é o que há demais
Para mais enterros coletivos
Vivemos aos suspiros
E morremos a tiros

Cada dia é uma incerteza
É um misto de pânico, agonia e tristeza
É angústia demais que até a alegria tem inveja
O Sol nasce, é mais um dilema sobre a minha mesa
Por causa das balas de ontem a vizinha só rasteja
Será que hoje é minha vez?
Ou é depois deste mês!
Ninguém garante porque aqui não há conversa
Aliás, palavras para quê se as armas falam mais alto
Eles matam lá no campo
E se acampam cá no asfalto
Fardamentos para quê!
Se os fatos e as gravatas são a camuflagem
Apontamentos para quê!
Se os factos lá nas matas não merecem reportagem

É o jogo da morte
Quem mata mais tem em dobro a sua sorte
Dinheiro é poder
Primeiro é para f*der
Eles não matam porque há gente que não mereça viver
Eles matam, simplesmente, porque há gente para morrer
Somos apenas carne de canhão, por isso retalham-nos sem critério
Invés de um cemitério
Somos sepultados na Estatística
Afinal, somos apenas números e não há sentimentos na política

São os senhores da Guerra
Os donos das nossas vidas
A única gente que prospera
Enquanto nós lambemos as feridas
E o mínimo que o povo espera
São funerais humanos para essas vítimas
A cada dia põe-se à prova a nossa fé
Só mesmo a esperança para manter-nos de pé


Refrão
Nós queremos viver
A guerra é tudo que nós não queremos aprender
A esta Terra, e ao Mundo queremos dizer
Que nós somos uma flor
E queremos crescer
Num Jardim cheio de Cor
Só o tempo, e mais nada nos deve murchar
Só o vento, e mais nada nos deve expulsar
Nenhum homem de vós é dono de nós
Que se calem as armas, e se escute a nossa Voz