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Thursday, November 25, 2010

A violencia do amor

Mas como ama um homem com o dedo no gatilho... Um filho que ontem
quando amor fosse tudo que se lhe devesse ter oferecido não lhe fora destinada a mais ínfima dose e quando era chamada a necessidade de lhe limpar o nariz, as ruas só intoxicaram-no, não conhecera o calor de um colo, mas por onde andara a mãe? por o pai estivera!? pais que não mais que progenitores o foram, petizes inocentes ontem, homens enfureicidos e revoltados hoje, com espiritos tingidos de òdio
impõem silêncio as palavras e dão grito as armas, no antgonismo pelo pódio, apagam-se a paz e harmonia e inflamam-se brigas. Mas afinal, Por onde se refugira o amor!?

Amor que nos corações daquelas crianças desamparadas ate pela esperança jamais se fez presente tambem hoje nos corações destes homens se faz ausente o mesmo amor que deixa corações partidos feito cristais jogados ao chão quando no tal amor se agrafa uma taxa e quem do mesmo é menos digno é quem melhor paga, na 24 de julho nos subùrbios,nas ruinas da Baixa
mas que amor é esse!?

É o dos homens, é o das mulhers, é o de todos nós.
Amor que se indifere quando pela força do pecado corações sao atraidos, amor que não interfere quando pelo numerário execrado sentimentos são banidos
amor que deixa corações caídos do àpice da felicidade quando a farsa desmorona-se e ergue se a decepção quando a máscara descongela-se e desvenda-se desilusão...

amor que deixa corações falidos de palavras quando nem um milhar delas inocentavam a traição parida por tentações bandidas, pecados que dissociam lares, dissolvem pares, mas que amor é esse que diverge familias, fere amigas é o mesmo amor que se tem exilado quando pelo mundo a todo lado, almas vagueiam, sem norte, carentes,debilitados e sem suporte àvidas de dar e receber amor, porêm não o encontram. Mas a quantos mais suicidios!? os erócticos apetites darão luz, violentos homicídios. Em nome do amor!?

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